Prefeitura começa atender mais servidores para adesão ao pagamento de progressões e promoções
Os servidores da educação foram os primeiros a serem atendidos e a adesão foi de 99%. Agora, de 20 a 31 de janeiro, os demais servidores poderão esclarecer suas dúvidas e aderir espontaneamente aos pagamentos atrasados desde a gestão passada
Após aprovado o projeto 42/2019 que autoriza a atual administração a indenizar servidores públicos municipais por promoções e progressões requeridas e não concedidas desde 2015, ainda na gestão passada, os servidores da educação foram os primeiros a receberem os pagamentos devidos, sendo que quase a totalidade da categoria (99%) optou por aderir à proposta da Prefeitura Municipal. Agora chegou a vez dos demais servidores serem atendidos para análise e possível adesão dos valores a serem recebidos.
Para esclarecer as dúvidas dos servidores e para concretizar o processo de adesão, a Prefeitura promove um atendimento que começa hoje, dia 20, a partir do meio dia, e vai até o dia 31 de janeiro, conforme decreto 1937/2019 e seguindo cronograma específico. Os servidores que aderirem devem começar a receber já no próximo dia 15 de fevereiro, mediante o recebimento da primeira parcela do acordo judicial firmado entre a Prefeitura de Pedro Leopoldo e Governo do Estado, agendada para o dia 31 de Janeiro. “Quase todos os servidores da educação aprovaram a nossa proposta e aderiram ao recebimento. E inúmeros deles vieram me agradecer por nossa gestão conseguir quitar esta dívida de gestões passadas, me contando o quanto este acerto veio em boa hora para tantas famílias. Para eles, os valores superaram as expectativas e isso me deixou muito feliz. Agora chegou a vez dos demais servidores, como prometido”, disse o Prefeito de Pedro Leopoldo, Cristiano Marião.
Importante ressaltar que a proposta de indenização tem caráter facultativo, isto é, receberá a indenização apenas o servidor que desejar, tendo o funcionário o livre arbítrio para aderir ou rejeitar a proposta. “Ou seja, a aprovação do projeto não significa a restrição compulsória de qualquer direito ou garantia de servidor público municipal”, lembrou Marião.