A Fábrica acabou por atrair, para Pedro Leopoldo, diversas famílias da região que viriam suprir a necessidade de mão de obra para a produção, a manutenção e a administração da fábrica. Para receber estas famílias foram construídas casa que formaram uma vila operária conhecida como “Quadro”, em função da disposição destas: formavam um quadrado com a Fábrica. Posteriormente, no princípio do século XX, a ampliação da fábrica e a instalação de uma unidade de “branqueamento” do tecido, para qual também foi perfurado o primeiro posso artesiano da cidade, fomentou a necessidade de construção de um número maior de moradias que ficaram localizadas nas proximidade: Antiga Rua do Céu – que atualmente nem existe mais – Rua N. Sra. da Saúde, Rua São Paulo – Cujas casas só se conservam do lado oposto à Fábrica, visto que problemas de segurança e de espionagem industrial, segundo nos informaram os antigos gerentes da unidade, levaram à construção de um muro que contornasse todo a unidade fabril. Do antigo “quadro”, restam apenas uma ou duas casas, utilizadas atualmente como suporte para a produção.